quinta-feira, 30 de julho de 2009

Quesito 5 - Cabelo e Maquiagem!!

Estamos chegando perto da categoria final!!!

Enquanto isso, vamos a um quesito que, sinceramente, estou achando meio bobo: cabelo e maquiagem...
Bem, na verdade, acho que eu e Sthefany escolhemos estilos bem parecidos...e ela é bem lindona, né? Mas, os votos são de vocês mesmo.

Eu queria ficar com cara de princesa, quis colocar tiara (porque, senão usasse no casamento, quando é que ia poder usar???) E, antes das fotos "pronta", quero por uma foto minha "ao natural" pra vcs poderem julgar com liberdade, comparando o "antes" com o "depois"!!!


Minha maquiagem foi feita no Estúdio Ana Valle, aqui em Belo Horizonte, que, para mim, é o melhor lugar para fazer uma maquiagem de noiva linda e mais natural...quem gosta de maquiagem mais pesada, costuma preferir o Marcus Martinelli, que é mto craque em olhões, mas eu queria mesmo uma coisa mais suave...e vejam vocês:







Como na festa eu ia ficar sem o véu, quis fazer um coque caprichado. Outra dica que recebi foi manter o cabelo preso, porque muitas pessoas vão te abarçar com força (que bom, né), eu ia dançar até (estava querendo aproveitar ao máximo) e o cabelo preso evita que ele fica ensebado...apesar de que acabei suando um pouco!



Agora, vamos à "rival"...Sthefany é linda. Nossos estilos de coque foram bem parecidos, mas o véu dela era mais "gordo" que o meu...outra coisa que reparei agora é que a boca era mais avermelhadinha (e como ela é mega branquinha, acho que funcionou) e o olho foi mais esfumado que o meu....enfim...

Além disso ela optou por trocar o vestido (abordarei isso em outro momento, mas já adianto que não gostei) e soltar o cabelo para a festa...o que vcs acharam?









Tem umas fotos melhores (e maiores) no http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF72813-9801,00-EXCLUSIVO+FOTOS+INEDITAS+DO+CASAMENTO+DE+STHEFANY+BRITO+E+ALEXANDRE+PATO.html#fotogaleria=6, mas não consegui salvar pra botar aqui de jeito nenhum!!! Afe, minha burrice tecnológica me estressa demais!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Quesito 4 - Festa!!!

Bonitonas,


o quesito agora é decoração da festa. Só que, como não achei nenhuma foto da festa da Sthefany, acho que vou considerar que ganhei de WO...rsrsrsrsrsrsrs


Quando fui procurar a moça (http://www.celebrardecoracoes.com.br/) falei que queria que parecesse um sonho a minha festa, sabe? E ficou assim, uma festa branca com as flores coloridas...a sogra, que me ajudou com tudo neste casamento inesperado em dois meses, queria uma festa com mobiliário branco e acabei comprando a idéia dela. O que você acharam?


O lugar, pra quem é aqui de BH, foi o Espaço Mariangela (bem pertinho da igreja). http://www.mariangelabuffet.com.br/. O buffet foi deles também, mas eu não comi nada (porque, simplesmente, nem lembrei que devia comer)...rsrsrsrsrsrsrsrs...coisas de noiva neurótica e nervosa...


Respondendo às perguntas:

- eram oito daminhas, mas a menor de todas não quis tirar as fotos oficiais...fazer o quê, né?

- o vestido é da Thais Barcelos, mas isso vai ser um quesito a parte;

- a igreja foi a Santíssima Trindade, na pracinha do Gutierrez!


Agora, vamos ao que interessa? As fotos!

Por favor, comentem!!!


Esse ai, era o visual da chegada, com essas camonas só pra dar um charme mesmo:



Depois, as pessoas viam a mesa de café:
E entravam por essa primeira sala, que tem um teto lindo e tinha um bar de caips no fundo:





Saindo da primeira sala, as pessoas entravam nesse lounge, que acabou virando boate:








Do lado de fora do lounge, tinha uma varanda:







Do outro lado do lounge, tinha uma sala também com mesas e jardim de inverno:


Como não servimos jantar, só pratos quentes, fizemos ilhas de comidinhas, identificadas com esses arranjos de gypso. Também optamos por não fazer mesa de doces. Do lado de cada mesa de prato quente, tinha uma mini-mesa cheia de docinhos!!! Hummmmmm....




segunda-feira, 27 de julho de 2009

Quesito 3 - Igreja




Bonitonas,
o terceiro quesito é: igreja!


Eu acho maravilhosas essas igrejas barrocas super imponentes, como a da Sthepany Brito (foto abaixo). Eu queria que esse quesito fosse "cerimônia", mas ai me dei conta de que não tive nenhuma informação sobre o casamento da Sthefany Brito neste tópico e, por isso, não tenho como palpitar...



Porém, queria dar meu depoimento pra ver se influi na votação....rsrsrsrsrsrsrs

É que além de eu ter me casado super de repente (e não ter tido tempo para reservar nenhum local com mais de um ano de antecedência) e também por ser em uma quinta-feira, as igrejas mais tradicionais daqui de Belo Horizonte eram impossíveis...e minha família e a do noivo são super católicas (eu não sou muito praticante, mas minha mãe, minha tia-madrinha, e as duas avós do noivo são) e eu queria uma cerimônia, antes de mais nada, emocionante...




Então, fiz meu casamento na igreja que uma das avós frequenta. É super diferente, moderna, redonda (o fato de ser redonda foi bem bacana, porque traz um aconchego especial para a cerimônia, sabe?). A outra avó fez parte do coral (da igreja que ela frequenta). O padre foi o que acompanha minha família há anos, e que fez meu batizado. Então, minha igreja não foi a mais linda, mas tudo tinha um significado e é assim que eu gosto das coisas. Com sentido.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Descobertas de uma recém-dona de casa - 1




Mussarela na geladeira por mais de 7 dias vira gorgonzola.






Talvez gorgonzola letal, mas decidi não experimentar.

Quesito 2!!!













Então, o quesito 2 vai ser daminhas e pagens.

Pelo que vi, a Sthefany Brito só teve uma daminha, que estava linda.


Maaaaaaaaaaaaaaas, eu tive oito daminhas e dois pagens, e, nesse caso, acho que a quantidade faz toda a diferença. Fato é que eu tenho esse monte de priminhas FOFAS e meu marido tem esses dois priminhos de propaganda de margarina, então...não tive como selecionar. Até porque, acho muito cruel chamar só as menores e deixar as grandinhas de fora, ou vice-versa.


Outra coisa que eu gostei de ter muitas damas é a interação entre elas, que traz uma série de fotos muito lindas, que todo mundo derrete quando vê. Acho que a dama sozinha fica meio triste, tensa, perde um pouco do ar de criança. Apesar de que eu já fui dama sozinha quando eu era pequena e, preciso confessar, achei o máximo dos máximos....faz parte.



A roupinha das damas eu mandei fazer, porque fiquei chocada com os preços de aluguel aqui em Belo Horizonte. No fim, nem saiu tão baratinho e me deu um trabalhão, mas, pelo menos, a roupa é delas pra sempre, né?

Então, placar parcial: Tatus 1 x 1 Patos


Votação aberta!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Senta que lá vem história...

Bonitonas,
sei que estou em super falta com vocês! Antes de mais nada, queria agradecer um monte pelas palavras tãaaao carinhosas que tenho recebido sempre, especialmente agora que o desencalhamento aconteceu, de forma tão súbita...eu ainda nem contei essa parte, né?
É tanta coisa que estou meio sem ter por onde começar... e, como se não bastasse, minha casa nova e provisória (ainda estou sem casa oficial, mas isso é um capítulo à parte) não tem internet! Ou seja, penso mil posts novos, mas chego no escritório e estou tão acumulada de trabalho que fico sem jeito de fazer os posts enoooooormes e explicadíssimos que eu gostaria. Aliás hoje me bateu até uma culpinha de estar parecendo a Deborah Secco...desculpem mesmo!
Não vou falar do chá de panela porque estou sem muitas fotos, e porque sei que vocês querem saber é mesmo do desencalhe, então...
Para organizar a casa (o blog, porque a casa nova ainda está longe de ser organizada) decidi começar pelo desafio Pato x Tatus. Alguém ainda se lembra disso???

Então vamos fazer por categorias, e assim que for dando, vou mandando mais novidades.

De cara, assumo que perdi em muitos quesitos. Meu casamento não teve lembrancinhas (Patos 1, Tatus 0, nem placa de carro personalizada). Porém, acho que dei um banho em outras coisas, portanto, vamos a elas:
Como no Oscar, a gente começa com uma categoria beeeeeeeem importante, depois faz umas médias e termina com o melhor filme que, nesse caso, será o "melhor casamento"! Vamos lá! Não fiquem bravas!

Primeira categoria: NOIVO!!!
Eu sei que noivo a gente não escolhe, propriamente. É a escolha do coração...e como quem ama o feio bonito lhe parece, o amor é cego, etc, etc, etc, eu não vou entrar no mérito da beleza física de ninguém. Agora, a roupa do noivo a gente escolhe sim e, na minha singela opinião, meu noivo deu assim, de 10 a zero, aliás, de mil a zero no Pato...
Gente, o que foi aquele noivo INTEIRAMENTE trabalhado no branco??? Tanto branco que a sola do sapato ficou meio feia no conjunto...enfim, deem seus pitacos, please!
(ah, as fotos do meu casamento foram feitas pela equipe da Marcia Charnizon - www.marciacharnizon.com.br)





Então, o que vocês acharam?

Senta que lá vem história...

sexta-feira, 17 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O dia do desencalhamento

Bonitonas,
como prometido, vou postar aos poucos as novidades de grande dia!
Foi tudo muito lindo, muito intenso e cheio de pequenos detalhes que fizeram toda a diferença...são tantas emoções!
Uma delas foi feita pelo avô paterno do meu (agora) marido, que, ao final da missa, tomou o microfone e, com sua alma de orador, sua voz eloquente e sua paixão pelo francês, falou lindamente os seguintes versinhos, feitos para a ocasião:
Dos Henriques o mais famoso
foi sem dúvida o anglicano
conquistou terras e mares
e abalou o vaticano
Entretanto nosso Henrique
superou o anglicano
conquistou moça chique
que se tornou a noiva do ano
Bela, letrada e amiga
Laureada pelo amor
De Henrique foi a escolhida
Laurinha, a mais bela flor
Da Bastilha a queda antecipou,
Liberté, Fraternité, ao mundo anunciou
Le jour de gloir est arrivé
aos noivos como se vê
E o mundo todo mudou,
a Bonitona desencalhou!
Que Deus abençõe vosso caminho
Pois, "é impossível ser feliz sozinho!"

(vovô Angelo - 9.7.2009)
Depois disso, entre lágrimas e sorrisos, viramo-nos para sair, ao som de La Vie en Rose...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pato X Tatus

Seguinte, bonitonas: meu noivo e eu como casais, temos o apelido peculiar de "tatus".


O apelido é tão notório que, no meu chá de panela (calma que lá vem o post), os "noivinhos"do bolo eram temáticos:






Ai, considerando que o Pato (e sua respectiva Stefany) decidiu se casar na terça feira, e eu vou me casar na quinta, resolvi lançar o desafio.
Assim que os casórios passarem, vou coletar notícias na internet e, enquanto conto do meu casamento pra vcs, comento as notícias que vazarem por ai!
Bjos!

Casada no Rio de Janeiro

Quanto mais perto chega o casamento, mais nervosa eu fico, prometo que vou contar TUDO aqui no blog, mas enquanto o dia não chega, eu não consigo escrever sobre ele, porque gosto de escrever sobre como as coisas aconteceram e não sobre como elas se passam na minha cabeça. E é claro que o post vai ter fotos!

Voltando ao meu momento "pré grande dia", esse fim-de-semana, decidi dar uma espairecida, e aceitei o convite de uma amiga para ir com ela ao Rio, acompanhar uma equipe de corrida na maratona.
O noivo ficou meio emburrado e, preciso confessar, ele tem um santo forte, viu? Em 90% dos casos que meu noivo resolve implicar com um programa, o programa desanda. Mica, dá pra trás.
Porém, desconsiderando o histórico anterior, decidi arriscar. O preço estava inacreditável: R$120 reais de ida (pela Tam, vôo às 14hs, direto para o Santos Dumont), diárias no Ibis (do lado do hotel) por R$60,00 (para duas pessoas, ou seja, R$60,00 o fim de semana todo) e vôo de volta pelo Santos Dumont por R$67,00 (Ocean Air). Tipo: tinha que ir, mesmo porque não sei quando será a próxima vez que terei essa oportunidade, depois de casada.
Pra quem não é de Belo Horizonte, tenho que explicar que o aeroporto mais perto não é em Belo Horizonte, mas em Confins (que eu chamo de Com "fins do mundo"). Saindo do centro da cidade, a viagem até o aeroporto leva em média uma hora. Então, fizemos check in pela internet e já saímos de casa, ao meio-dia e meia, munidas dos respectivos cartões de embarque.
Não sei porque cargas d'água, o trânsito estava atipicamente ruim e, em razão disso, chegamos ao aeroporto, esbaforidas, as 13:45. O embarque (pro vôo das 14:05hs) estava na última chamada, mas conseguimos embarcar. Primeira urucubaca desativada!
Chegamos no Rio sem maiores transtornos e fomos almoçar uma coisa light. Ana me convenceu que no Rio de Janeiro TODO MUNDO anda de short e camiseta (e assim, não tava muito calor, mas estava uma temperatura amena). E sai eu de short e camiseta, pra um lugar em que as pessoas estavam de calça, casaco e cachecol. Atestado de turista passado. Urucubaca dois ativada!
Desconsiderei o fato, pensando, "ninguém me conhece mesmo", mas sabendo, no meu eu interior, que eu tinha bota, calça e cachecol no hotel, fiquei um pouco remoendo. Segui em frente: comemos wrap, batemos perna no shopping, enfim, programa bem de mulherzinha mesmo. Ás 8, decidimos ir jantar com o povo da equipe, mas como tínhamos almoçado às 5 da tarde, eu estava sem fome. Sem fome, mas não sem sede e, naquele climinha "tomar uma uma vez na vida não faz mal" decidi pedir uma smirnoff ice.
Para piorar a situação, encontrei uma mesa com um conhecido e alguns amigos desconhecidos e, como já estava altinha, aceitei um convite, que deve ter sido feito por educação, para sentar. Fiquei sem graça e, quando fico sem graça, paradoxalmente eu fico:
a) vermelha;
b) falante.
Principalmente falante: falei do livro, do blog, da vida e devo ter deixado todos entediados com tanto falatório. Suspeito que eu tenha sido meio chata, porque, no fim, eles encomendaram dois livros, como quem diz pro telemarketing: se eu comprar vc jura que cala a boca?
O problema todo, pra quem não me conhece, é que eu nunca bebo e quando bebo, tenho a tendência a passar muito mal, e ficar totalmente descontrolada. Totalmente mesmo.
Depois do jantar, fomos as duas pro Rio Scenarium, espairecer, conhecer o lugar (que minha amiga já conhecia) e, lá pela 5ª ice, eu já nem sabia quantos dedos tinha na mão. Mas sabia que tinha uma aliança dourada em um dos dedos e sai ostentando meu anel, como se fosse o maior tesouro do mundo.
Preciso confessar. Lembro-me de alguns flashes, mas tenho certeza que todos os homens que se aproximaram ouviram:
- SOU CASADA!
Ai, que vexame. Eles deviam pensar: e cadê seu marido que te deixa sair na rua assim, tão mais prá lá que pra cá? Enfim...
Resultado: domingo de ressaca (física e moral) absoluta, só consegui levantar da cama por volta de meio-dia. E perdi a corrida.
Álcool é um veneno pra mim, honestamente, e eu vomito (desculpe a escatologia no blog) muito, muito mesmo, até não ter mais nada no meu corpo e meu estômago ainda querer vomitar. Sai bile, sai água, sai cuspe, mas eu não melhoro. Compreendi como a urucubaca três funcionando.
Estranho é que, no centro do Rio, onde fica nosso hotel, todas as farmácias fecham no domingo. Lá fui eu e a amiga, então, pro aeroporto, procurar uma farmácia aberta (que não tinha). Achamos o posto médico, onde fui devidamente compreendida e medicada.
Dormi de novo e às três da tarde ressurgi das cinzas diretamente para o calçadão (onde estava um frio de rachar (e eu novamente de shortinho, e ainda de pressão baixa, devido à ressaca). Não tive nem coragem de colocar o pé na água.
Domingo a noite teve show do Jorge Drexler. Jorge Drexler sempre acalma meu coração. Musiquinhas calminhas lindas de morrer, pra gente sentir que, depois de tantos tropeços, tudo fica bem, tudo dá certo...
No vôo da volta, mais uma surpresa: Confins estava fechado e apesar de termos voado até lá para saber disso, voltamos para o Rio. OU seja: acordei as 10 pras 5 da manhã, para um vôo que sairia às 6 e 30, mas que saiu as 7 e 20, chegou em Confins e...voltou pro Santos Dumont, onde esperamos mais uma hora para embarcar novamente e, afinal, chegar sã e salva, em casa.
Quando a comissária de bordo anunciou que o tempo estava fechado em Confins, pensei: é uma nuvenzinha negra que está em cima da minha cabeça esse fim de semana!
No fim, acho que essas férias frustradas sempre são casos pra vida inteira e, quando passa a maré de azar, tudo se ajeita.
Foi divertido, sem dúvidas, uma saga, mas uma coisa já é certa: no meu casamento eu não vou beber uma gota de álcool.
E, com vocês, Jorge Drexler...