PS: Alguém adivinha se eu chorei pra fazer o vídeo???
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Lua de Cristal
PS: Alguém adivinha se eu chorei pra fazer o vídeo???
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Analfabetismo sentimental
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Me adora
Composição: Pitty / Derrick Green / Andreas Kisser
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
“Só não desonre o meu nome”
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome
Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Enquanto isso, no globo.com...
Confira lá: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1425194-6091,00-MULHER+ORGANIZA+CASAMENTO+SURPRESA+PARA+O+NAMORADO+EM+AEROPORTO.html
Assim, eu achei um pouco desesperado, mas é um boa ideia. Casamento surpresa, já pensaram? Isso é que é pressão!
Bjooo
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Até a última gota
Não importa se é um amor remédio, desses amargos, que vem num copinho de 5ml e que a gente tem que tomar tudo, pra perceber depois, que mesmo não sendo muito bom, fez um bem danado.
Não importa se é um amor champanhe, desses que faz um barulhão danado quando começa, que deixa a gente inebriada, mas que depois deixa uma dorzinha chata de cabeça e uma dose embutida de remorso (e, às vezs, de amnésia).
Não importa se é um amor Gatorade, que repõe os sais minerais que a gente perdeu pelo caminho, mas que é um pouco sem gosto, sem graça.
Não importa se é um amor refrigerante (normal, sem ser light): doce, engorda, dá celulite, você está cansada de saber que não devia tomar, mas tem um gosto irresistível de proibido.
Não importa se é um amor vitamina de abacate, que pode até ser saudável, mas é cheio de gordura (da boa, pelo menos), tem cara feia, mas é uma delícia de viver...
Não importa se é um amor perfume, que estimula os sentidos, mas que não pode ser provado, não pode ser bebido...uma amor que só suscita, que só ativa a imaginação, mas que é gostoso assim mesmo, só na sugestão do que poderia ser...
Não importa se é um amor vinho de galão, docinho, gostosinho, baratinho e farto, mas que dá uma dor de cabeça nunca sequer imaginada.
Não importa se é um amor Toddynho, com cara de dia-a-dia, de infância, de inocência.
Não importa.
Eu já disse que os problemas são líquidos. Agora estou dizendo que o amor também é. Um problema. E líquido.
Liquidando o assunto, fica minha verdade: tem que ser até a última gota.
Viva intensamente, qualquer amor. E se sentir que não chegou ao fim, volte, desvolte. E se quiser fazer sua grande cena, uma vez na vida, faça. E se quiser gritar na janela, grite; fazer serenata, faça; comprar sonho de valsa pra guardar o papel, compre; tiver vontade de ligar bebada no meio do show de música sertaneja, ligue; se achar que tem que voltar, mesmo que todo mundo discorde, volte. E termine de novo e volte de novo se for necessário.
Não precisa que o outro esteja em sintonia (ainda que seja melhor que esteja). O importante é que você ame, de verdade, uma vez na vida (pelo menos). Uma experiência necessária.
Prometa (a você mesma) viver com intensidade cada um dos amores que aparecer no seu caminho, mesmo que eles não tenham sido feitos pra virar casamento. Amor líquido, embora não pareça, evapora, ou congela...e deixa de ser amor. Porque amor inunda. Necessariamente.
Com ou sem gelo, até a última gota: é o mínimo que um amor merece.
Ano novo, vida nova!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Cazuza
E eu, preciso confessar, nem achava tanta graça nele, passei a gostar bastante...
Tem letra mais linda que essa?
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Quando eu falo que a vida real é mais criativa que a ficção...
Gente, fiquei sabendo dessa história linda pelo blog da Marina Favato (http://www.marinafavato.wordpress.com/) uma fotógrafa muito linda, como as fotos que ela tira. Quem estiver à procura de uma moça doce e sensível para o casório: indico demais! Conheci a Marina pessoalmente num encontro inusitado e é a poesia em pessoa! Passem lá depois...
sábado, 21 de novembro de 2009
Fases
- Já decidiu o que vai fazer no vestibular?
- E o namorado, não vai conhecer a família?
- Esse casamento não sai?
- O neném é pra quando?
- Ele não vai ter um irmãozinho?
- E o que ele vai ser quando crescer?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
No meio de mim
Ana é uma amiga de longa data, que mora no meu coração.
Quando éramos mais novas, ela ligava no fixo lá de casa (esse tempo longínquo de que falei post passado, quando as pessoas não tinham celular - nem msn, skype, email, ou qualquer outro jeito de falar com as amigas que não fosse o telefone residencial - e duas adolescentes em casa era um problema de verdade para qualquer pai, a Ana ligava e falava:
- Ei, Marcelo, é a Ana, amiga da Laura.
Como todas as vezes ela falava exatamente isso, todo mundo lá de casa, até hoje, se refere a ela assim.
- Mãe, é aniversário da Ana.
- Que Ana, a Ana-amiga-da-Laura?
E ela é isso, a Ana, minha amiga querida.
O blog é uma delícia. Tem dias de poucas frases que ficam ecoando na nossa cabeça, dias de muitas frases que também ficam ecoando, e uma sensação de que a gente sempre está espiando a alma da Ana pela frestinha do coração dela. Por causa dele, estou numa semana Tracy Chapman, repetindo ":Baby can I hold you tonight" na vitrola (hein? cd player? Playlist do Ipod?) da minha cabeça incessantemente.
O nome do blog vem de um livro mega lindo (que eu também recomendo a qualquer pessoa) que se chama: "Alô Sr. Deus, aqui é Anna".
Sobre o livro, eu falo qualquer dia desses. Sobre a Ana, eu falo assim: http://nomeiodemim.blogspot.com/2009/01/mania-de-explicao.html
domingo, 8 de novembro de 2009
Voltar a fita e queimar o filme
Antigamente, coisa de sei lá, sete anos, as máquinas de fotos eram com filmes. A gente batia as fotos com a esperança de que elas ficassem boas, porque não dava pra ver se alguém tinha fechado o olho, feito uma cara estranha, ficado de boca aberta, virado bem na hora. A gente só descobria essas coisas quando as fotos eram reveladas (e revelar as fotos não era em 1 hora, mas em dias...). Por outro lado, como havia todo um investimento (compra o filme, tira as fotos, leva pra revelar, espera), a gente tinha todas as fotos impressas, e não esquecia nenhuma mofando (como hoje acontece, quando vemos as fotos na máquina ou no computador...
Além disso, sempre havia a chance de, por um azar danado, o filme queimar e queimar o filme é outra expressão que, daqui a pouco, estará completamente dissociada desse sentido original.
E ai hoje, quando pesquisamos letras e músicas em menos de um minuto, quando vemos as fotos na hora, apagamos na hora, tiramos outra na hora, eu fico querendo tudo a tempo e a hora, tudo agora, sabe?
Ontem, quando entrei no carro, estava tocando Faroeste Caboclo. E eu lembrei da letra que me deu tanto trabalho, e me lembrei da adolescente que um dia fui: determinada, dedicada e feliz. E fiquei feliz de ter essa lembrança e de saber que, em algum lugar no meio de mim, essa mocinha ainda existe e vai saber esperar a hora de as coisas acontecerem, sem queimar o filme, se Deus quiser.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Personalidade: a gente nasce com ela, ou vai adquirindo com o tempo?
Mexendo nos guardados de minha mãe, encontrei minhas "avaliações" feitas pelas minhas professoras de maternal. Pra quem não sabe, nasci em dezembro de 81, então as avaliações foram feitas quando eu tinha entre dois e três anos. Agora "prestenção" na pessoa:
- Fala muito. Gosta de cantar e falar poesias. Ela adora contar novidades!!!
- Ultimamente, tem conseguido se trocar sozinha e fica muito animada por isso. Ai, que dóoooooo!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O caso do vestido
Porque o vestido que eu usei não teve preço, como não têm preço as coisas que realmente importam na vida.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Alice
Paulo Mendes Campos
Agora que chegaste a idade avançada de 15 anos, Maria da Graça, eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.
Este livro é doido, Maria. Isto é: o sentido dele está em ti.
A realidade, Maria, é louca.
Nem o Papa, ninguém no mundo, pode responder sem pestanejar à pergunta que Alice faz à gatinha: "Fala verdade, Dinah, já comeste um morcego?".
Não te espantes se o mundo amanhecer irreconhecível. Para melhor ou pior, isso acontece muitas vezes por ano. "Quem sou eu no mundo?". Essa indagação perplexa é o lugar comum de cada história de gente. Quantas vezes mais decifrares essa charada, tão estranha em ti mesma como os teus ossos, mais forte ficarás. Não importa qual seja a resposta; o importante é dar ou inventar uma resposta. Ainda que seja mentira.
A sozinhez (esquece essa palavra que eu inventei agora sem querer) é inevitável. Foi o que Alice falou no fundo do poço: "Estou tão cansada de estar aqui sozinha" o importante é que ela conseguiu sair de lá, abrindo a porta. A porta do poço. Só as criaturas humanas (nem mesmo os grandes macacos e os cães amestrados) conseguem abrir uma porta bem fechada, e vice-versa, isto é, fechar uma porta bem aberta.
Somos todos tão bobos. Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes conseqüências. Quando Alice comeu o bolo, e não cresceu de tamanho, ficou no maior dos espantos. Apesar de ser isso o que acontece, geralmente, às pessoas que comem bolo.
Maria, há uma sabedoria social ou de bolso; nem toda sabedoria tem de ser grave.
A gente vive errando em relação ao próximo e o jeito é pedir desculpas sete vezes por dia: "Oh, I beg your pardon" pois viver é falar de corda em casa de enforcado. Por isso te digo, para a tua sabedoria de bolso: se gostas de gato, experimenta o ponto de vista do rato. Foi o que o rato perguntou à Alice: "Gostarias de gatos se fosses eu?".
Os homens vivem apostando corrida, Maria. Nos escritórios, nos negócios, na política nacional e internacional, nos clubes, nos bares, nas artes, na literatura, até amigos, até irmãos, até marido e mulher, até namorados, todos vivem apostando corrida. São competições tão confusas, tão cheias de truques, tão desnecessárias, tão fingindo o que não é, tão ridículas muitas vezes, por caminhos tão escondidos, que, quando os atletas chegam exaustos a um ponto, costumam perguntar: "A corrida terminou? Mas quem ganhou?" É bobice, Maria da Graça, disputar uma corrida se a gente não irá saber quem venceu. Se tiveres de ir a algum lugar, não te preocupe a vaidade fatigante de ser a primeira a chegar. Se chegares sempre aonde quiseres, ganhaste.
Disse o ratinho: "Minha história é triste!" Ouvirás isso milhares de vezes. Como ouvirás a terrível variante: "Minha vida daria um romance". Ora, como todas as vidas vividas até o fim são longas e tristes, e como todas as vidas dariam um romance, pois, um romance é só um jeito de contar uma vida, foge, polida, mas energicamente, dos homens e das mulheres que suspiram e dizem: "Minha vida daria um romance!". Sobretudo dos homens. Uns chatos irremediáveis, Maria.
Os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de todos. Mas, ao contrário do que se pensa, os melhores e mais fundos milagres não acontecem de repente, mas devagar, muito devagar. Quero dizer o seguinte: a palavra depressão cairá de moda mais cedo ou mais tarde. Como talvez seja mais tarde, prepara-te para a visita do monstro, e não te desespere ao triste pensamento de Alice: "Devo estar diminuindo de novo". Em algum lugar há cogumelos que nos fazem crescer novamente.
E escuta esta parábola perfeita: Alice tinha diminuído tanto de tamanho que tomou um camundongo por um hipopótamo. Isso acontece muito. Mariazinha. Mas não sejamos ingênuos, pois o contrário também acontece. E é um outro escritor inglês que nos fala mais ou menos assim: o camundongo que expulsamos ontem passou a ser um terrível rinoceronte. É isso mesmo. A alma da gente é uma máquina complicada que produz durante a vida uma quantidade de camundongos que parecem hipopótamos e de rinocerontes que parecem camundongos. O jeito é rir no caso da primeira confusão e ficar bem disposto para enfrentar o rinoceronte que entrou nos nossos domínios disfarçados de camundongos. E como tomar o pequeno por grande e o grande por pequeno é sempre muito cômico, nunca devemos perder o humor.
Toda pessoa deve ter três caixas para guardar o humor: uma caixa grande para humor mais ou menos barato que a gente gasta na rua com os outros; uma caixa média para o humor que a gente precisa ter quando está sozinho, para perdoares a ti mesma, para rires de ti mesma; por fim, uma caixinha preciosa, muito escondida, para as grandes ocasiões. Chamo de grandes ocasiões os momentos perigosos em que estamos cheios de dor ou de vaidade, em que sofremos a tentação de achar que fracassamos ou triunfamos, em que nos sentimos umas drogas ou muito bacanas. CUIDADO, Maria, com as grandes ocasiões.
Por fim, mais uma palavra de bolso: às vezes uma pessoa se abandona de tal forma ao sofrimento, com uma tal complacência, que tem medo de não poder sair de lá. A dor tem o seu feitiço, e este se vira contra o enfeitiçado. Por isso Alice, depois de ter chorado um lago, pensava: "Agora serei castigada, afogando-me em minhas próprias lágrimas".
Conclusão: a própria dor deve ter a sua medida: é feio, é imodesto, é vão, é perigoso ultrapassar a fronteira de nossa dor, Maria da Graça.
Entressafra
Nessa entressafra toda, confesso: ando visitando muitos blogs por ai.
Um deles me pegou de jeito. Por falar pouco, e muito. Em outras palavras, por falar muito em poucas linhas.
www.pequenademais.blogspot.com
Recomendo. Estou me reconhecendo lá.
Roubei pra vocês de lá:
E tive uma idéia. O que vocês acham de eu fazer uma série de posts sobre os blogs que eu amo, e que eu acho que vocês vão amar também?
Tradução livre minha: Amar é como tocar piano. Primeiro você aprende usando as regras, depois você precisa esquecer as regras, para tocar com seu coração.
Ainda sobre a chuva...
E lembrei do post das fases que a gente tem, que eu postei aqui, falando do tempo de arar, tempo de colher, tempo de semear, tempo de descansar a terra...Então é bom que eu fique chuvosa um pouco, porque, quando o sol vier, vai ter arco-íris por aqui.
Se meu corpo virasse sol
Porque ontem eu errei com uma coisa que me magoou bastante. E quando eu erro, todos os outros erros ficam me atormentando.
Porque os sapos que eu engulo, coaxam dentro da minha cabeça.
Porque só chove, chove...
Tô querendo virar sol.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Como calcular
Casar engorda



segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Complexo de virilha





Do mesmo jeito, por mais que não chegue ao ponto de ser um complexo universal, ninguém está saltitando de felicidade pelo cotovelo que tem. E eu nunca via alguém que realmente se importasse:
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Consertando a panela de pressão III - A teoria
Atendendo a pedidos


segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Resumo da tragédia


quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Intimidades e Lingeries
Apesar de a noite de núpcias estar quase em desuso, seja pelo fato de que vários casamentos já estão mais que consumados antes da fatídica noite, seja porque, de tanto aproveitar a festa, os noivos terão, no máximo, uma manhã-do-dia-seguinte-de-núpcias, fato é que as noivas deveriam relaxar. Só que, elas não relaxam e acabam fazendo uma super produção de roupa íntima, quase proporcional ao vestido.
Outra dica importante: não complique o kit com itens que seu amado, embriagado, não vá se lembrar ou cujo funcionamento ele não consiga entender. Calcinha linda, sutiã idem e... sejam felizes para sempre!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Consertando panelas de pressão II
A vida da dona de casa
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Fôlego!
E, atolada no trabalho, olho para o dia (eu nunca fecho as cortinas) e vejo um sol tão lindo, uma tarde tão gostosa, que fico me sentindo na obrigação de fugir correndo. Nesses dias, tenho aberto esse clipe:
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Unchained Melody
Ai, gente! Agora entrei numa vibe tristinha...e não quis por o nome desse post de Ghost pq achei que ia ficar parecendo piada de humor negro...
Mas, novamente, nossas homenagens ao Patrick. Duas cenas inesquecívesi, né?
Patrick Swayze
A cena do filme eu não consegui roubar do youtube, mas quem quiser ver é só clicar: http://www.youtube.com/watch?v=WpmILPAcRQo
Beijos, bonitonas!
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Xarás




Por que as Lauras de novela, costumam ser um poço de imperfeições: ciumentas demais, ambiciosas demais, apaixonadas demais, vulgares demais, uma exacerbação dos sentimentos e das humanidades que nos são intrínsecas... Já as Helenas... s Helenas de Manoel Carlos são tão perfeitas, mas tãaaaaaaaao perfeitas... que costumam ser mais chatas que as Lauras.
E vai dai que eu criei meu blog e fiquei sem saber com que nome eu assinaria. Não sabia se devia por meu sobrenome real, se devia inventar um apelido completo, e sem pensar no Manoel Carlos, mas lembrando-me do Rafael, meu amigo, que há muito me chama da Laura Helena, sem qualquer fundamento, pensei em colocar Helena. Helena Henriques.
Só que o primeiro post era tão ligado ao Laura...tasquei um Laura H. De Laura Henriques, de Laura Helena.
E hoje, verificando o indice de personagens da novela, suspirei aliviada por não me deparar com nenhuma xará. Pensando que, muitas vezes, sou tão igual as minhas Lauras xarás: um poço de imperfeições. Pensando que me esforço pra ser um pouquinho, um H de Helena, um poço de perfeição. Laura H.
Enquanto a inspiração não vem...
esse eu achei num blog muito legal (www.blogdas30pessoas.blogspot.com) de que uma amiga minha, também, muito legal (www.nomeiodemim.blogspot.com) faz parte.
Adorei essa moça. E vocês?
Chuveirada
Algumas das melhores decisões da minha vida foram tomadas no banho. Parece uma coisa muito estranha a se dizer, mas é só com a água caindo sobre a minha cabeça que ela esfria. Não literalmente, porque eu só tomo banho morno. E é no processo de limpeza do corpo que eu clareio a mente. E vejo tudo mais clara+mente.Muita gente canta, mas no chuveiro eu preciso falar. Converso, tagarelo, falo sozinha até dizer chega. Desabafo, conto meus problemas ao box e à saboneteira e assim espanto os meus fantasmas diários. Imagino soluções, ensaio contar histórias. (Na adolescência eram até tentativas de declaração de amor. Nunca concretizadas).Eu não sei qual é a mágica do banho, mas sinto que minhas melhores ideias nasceram ali. De inspirações a divagações e, mais recentemente, resoluções para a vida toda. Foi depois de um banho quente e demorado que eu decidi fazer vestibular pra Letras, um dia antes do fim das inscrições. Foi em alguns banhos que tomei que tomei (repetição proposital) a decisão de colocar um ponto final nos relacionamentos e pingos nos iis no que me incomodava. Depois de um banho eu decidi fazer aulas de italiano e estou precisando de mais umas cinco chuveiradas de coragem para conseguir retomar. Quem dera se na vida tudo se resolvesse com água e espuma.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
As fases que a gente tem
As fases que a gente tem
De: Thaís Henriques
Enviada: quarta-feira, 9 de setembro de 2009 3:02:27
Para: bonitonaencalhada@hotmail.com
Oi, Amorzinha!
PS: O livro do post de ontem chama "A Deusa Interior" mesmo, e os autores são Jennifer Barker Woolger e Roger J. Woolger!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A Deusa interior
- Isso ai é a Atena interior que está fazendo...
Eu, que NEM gosto de uma teoriazinha sobre comportamento feminino, e que também QUASE não sou curiosa, não me contive:
- quemmmmmmmm?