Enfim, depois de uma semana de poucas calorias, o vestido fechou. Dizer que fechou tranquilamente seria exagerado, mas fechando, e mantendo-se fechado durante toda a festa, está de bom tamanho, nada a reclamar.
E o que é melhor, como meu traje ainda estava bastante apertado na altura do estômago, conteve bem meu furor de atacar tudo o que passava a meu lado.
Agora, o que me causou certa indignação foi a hora do buquê. Vocês acreditam que, a par de todas as amigas da noiva estarem concentradas na primeirissima fila, ela lançou o buquê no meio da multidão frenética que se acotovelava? Juro. Nunca vi noiva mais honesta na vida. Deixou de fato o destino agir. Pelo menos meu nome estava costurado na barra da saia. É um alívio.
Quanto ao buquê, pior foi o fato de ter sido pego por uma infante, que nem deve ter 18 anos. Agora, só me resta torcer pra que a menina seja bastante precoce e se case logo, logo.
Um comentário:
nome na barra da saia foi ótimo.
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